Exposição Cosmos and Beyond 3

Entre os dias 19 de dezembro e 26 de janeiro, o Espaço de Arte Francis Bacon recebe a Exposição Cosmos and Beyond 3 em comemoração aos 40 anos de carreira do artista plástico português Manuel Barata. Esta é a terceira série dessa mostra que exibe 25 obras abstratas, intituladas A Simetria do Olhar e do Silêncio, que são pinturas em óleo sobre tela.

“Manuel Barata apresenta nesse trabalho artístico as contradições humanas, os conflitos existenciais e as emoções internas. Do brilho ao opaco, das variações das cores em cada pincelada, há um ponto em comum em cada uma delas: o fio da vida”, explica Cida Demarchi, curadora desta exposição. Essas linhas que perfazem todos os quadros são as linhas da vida que desvelam os argumentos corriqueiros do dia a dia.

Trabalhar com o abstrato exige conhecimento profundo do desenho. Abstrair este formato é filosofar a forma para revelar a verdadeira habilidade dessa expressão. Cida Demarchi ressalta que esta mostra “traz uma visão aprofundada do universo humano contemporâneo que traduz a harmonia universal, ordenada em suas leis e regularidades e organizada de maneira integrada. Um plano da movimentação urbana que expõe a complexidade do homem dentro de uma perspectiva macro, com o afastamento de quem vê o conjunto em suas ações e efeitos na cidade, no mundo e no cosmos.”

Ao visitar a Exposição Cosmos and Beyond 3 será possível perceber como essa conexão profunda entre a humanidade e o universo pode transformar a forma como enxergamos a nós mesmos e ao mundo ao nosso redor. “As obras que compõem essa mostra são uma pequena parte da grandeza deste trabalho que deve ser visto para além de uma visão estética. Precisa ser lido com um olhar filosófico porque está carregado de significados”, finaliza Cida Demarchi.

Manuel Martins Barata

Nasceu na cidade de Porto, em Portugal, em 1947. A sua carreira como artista plástico desenvolveu-se na França, Alemanha, Espanha, Malta, Itália, Japão, Estados Unidos e Portugal. Entre 1983 e 1992 terminou seus estudos de arquitetura e Belas Artes em Nova York. Residiu desde 1991 em Paris, onde foi nomeado Conselheiro Artístico na Departament pour la Promotion et Difusion Artistiques-Maison – DPDA da L’Europe em Paris. Em 1997 assumiu o cargo de Diretor Artístico para a área de Belas Artes na mesma instituição. Foi nomeado em 1999 Delegado Oficial na Biennale em Malta, para Portugal. O artista reside na região Autónoma de Madeira desde 2003. Foi nomeado Vice-Presidente da Biennale em Malta em 2004. Em 2005 assumiu igual cargo junto a Tempra Academy for Contemporany and Modern Arts em Londres. Fundou em 2005 a Madeira International Art Biennale – MIAB. Inaugurou a 1ª Edição do International Youth Art Forum no Funchal.  Ex-Vice-Presidente Executivo e Curador da IAPAJ (2013-2018) em OTA-SHI, no Japão. Fundou em 2013, em Malta, a International Zarco Academy of Arts. Desempenhou o cargo de Senior Art Director entre 2014 e 2018 da United Photo Press World – UPP, EM Nova York. Exerce as funções de Produtor e Curador de Arte.

Serviço
Exposição Cosmos and Beyond 3
Local: Espaço de Arte Francis Bacon – Ordem Rosacruz (AMORC)
Endereço: Rua Nicarágua, 2453 – Bacacheri – 82515-260 – Curitiba, Paraná.
Entrada: Franca
Data: de 19 de dezembro de 2023 até 26 de janeiro de 2024.
Horário: de terça a sexta-feira das 13h30 às 17h.
*O Espaço não abre nos feriados.

Exposição Olhar Extinto1 - Foto Wellington Barz

Exposição Olhar Extinto

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O Espaço de Arte Francis Bacon abre nesta semana a Exposição Olhar Extinto, uma mostra artística única que promete deslumbrar e provocar a imaginação dos visitantes com obras de três talentosos artistas contemporâneos: Lucélia D`Roquet, Renato Araújo e Vera Lucia Werlang. Com entrada gratuita, de 07 de agosto a 28 de setembro, o público vai apreciar cerca de 30 obras que exibem expressão criativa e reflexão sobre o mundo através de perspectivas únicas e inovadoras.

Com curadoria de Maria Inês de Souza Araújo, as obras escolhidas para esta mostra retratam as temáticas da extinção e preservação, seja através das cores, figuras ou da conexão emocional com o espectador. “O intuito da mostra é levar o expectador a uma atmosfera instigante, transportando-o para um olhar extinto e a conscientização da preservação de cada momento ou espécie”, explica Maria Inês destacando que são três artistas de diferentes estilos e técnicas que se unem para compartilhar suas visões ímpares da realidade em meio a um cenário repleto de extinção das mais diversas formas.

Olhar Extinto enfatiza a importância do respeito ao meio ambiente e a valorização da história e cultura para moldar um futuro mais sustentável e inclusivo. É uma experiência que promete ficar na memória de todos que a visitarem, instigando-os a repensarem o seu papel na preservação do planeta e das expressões artísticas que refletem nossa identidade como seres humanos.

Lucélia D`Roquet traz para a mostra obras de pintura em tela que refletem a natureza. “Minhas obras são produzidas inspiradas na própria natureza, com uma paixão especial nos minerais, pedras preciosas e toda a natureza.” Já Renato Araújo apresenta pinturas em acrílico, mistas sobre telas e MDF. “Minhas obras retratam através do figurativo contemporâneo a essência da existência e do ponto de vista do olhar extinto. Cenas e momentos já extintos, porém, preservados na memória e retratados na pintura”. E Vera Lucia Werlang exibe quadros inspirados nos animais, “sempre fui apaixonada pelos animais. Vi através da arte uma forma de expressar o meu amor por eles e uma forma de conscientizar as pessoas sobre a importância que cada espécie tem no planeta.”

A possibilidade de dialogar de forma subjetiva, através da arte, despertando emoções, sentimentos e reflexões, é a essência dessa exposição. A arte aqui inserida traz à tona a consciência emocional tanto do artista quanto do expectador. “Os artistas trazem obras contemporâneas que reúnem expressões e técnicas renovadoras. A relevância do Olhar Extinto vai ao encontro do estilo de vida do indivíduo, onde a velocidade da informação é muito rápida, se extinguindo a cada minuto. Tendo sempre a opção de preservar ou não”, conclui a curadora.

Lucélia D`Roquet – nasceu na Paraíba, iniciou sua carreira no Rio de Janeiro e está em Curitiba há 20 anos. Formada em Artes Plásticas, domina diversas técnicas de pintura, graduou-se em Licenciatura em Desenho em 2009 e é bacharel em Pintura pela EMBAP – Escola de Música e Belas Artes do Paraná. Já realizou diversas exposições individuais e coletivas e ministra aulas de arte. Sua fonte de inspiração para as externalizações artísticas é a grande pintora mexicana Frida Kahlo.

Renato Araújo – bacharel formado em Ciências Químicas com atribuição tecnológica, especialista em pesquisa e desenvolvimento de tintas. Estudou Artes Plásticas na Academia Brasileira de Artes – ABRA-SP e cursos de modelo vivo, história da arte e grupos de arte contemporânea. Renato tem participação em exposições e salões de arte em várias cidades do Brasil, com prêmios e obras em acervo, além de exposições internacionais em Portugal, Espanha, França, Itália, Alemanha.

Vera Lucia Werlang – artista autodidata com pinturas em tela há 5 anos, é inspirada pela natureza e preocupada com a preservação da vida selvagem. Retrata animais em risco de extinção como uma forma de conscientizar o público sobre a importância da conservação ambiental. Através de suas pinturas, captura a beleza e a fragilidade dessas espécies ameaçadas, transmitindo uma mensagem de respeito e responsabilidade em relação à biodiversidade do nosso planeta. [/vc_column_text][vc_empty_space][vc_images_carousel images=”11581,11580,11579,11578,11577,11576,11575,11574,11572,11573,11571,11569″ img_size=”800×600″][vc_empty_space][vc_column_text]Serviço

🖼Exposição Olhar Extinto

🏰Local: Espaço de Arte Francis Bacon – Ordem Rosacruz (AMORC)

Endereço: Rua Nicarágua, 2620 – Bacacheri – 82515-260 – Curitiba, Paraná.

🎫Entrada: Franca

🗓Data: de 07 de agosto a 28 de setembro de 2023

🕜Horário: de terça a sexta das 13h30 às 17h.

* O Espaço não abre nas segundas-feiras e nos feriados.  

 

Redes Sociais

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Exposição da Terra ao Fogo

Da Natureza às Mãos: A Arte Revelada pela Cerâmica na Exposição Da Terra ao Fogo

 

 

 

A mistura do material orgânico com o talento humano transformada em obras de arte duradouras e impactantes.

O Espaço de Arte Francis Bacon recebe uma incrível exposição de cerâmica com o tema Da Terra ao Fogo que promete ser uma experiência única, repleta de belas peças criadas pelas ceramistas Tatiana Paz e Vanuzia Matos. A mostra fica aberta de 13 de abril a 26 de maio e a entrada é gratuita.

A Sincronia de Tatiana e o Universo Azul de Vanuzia expõem esculturas, pratos, vasos e itens decorativos que simbolizam uma atmosfera aconchegante e acolhedora que remete à natureza. As peças expostas foram criadas a partir de argila, uma matéria-prima que é encontrada na própria terra, moldadas cuidadosamente pelas mãos das artistas.

A Produtora Cultural e Curadora da mostra, Edilene Guzzoni, evidencia neste trabalho o processo fascinante de criação com a cerâmica. A exposição Da Terra ao Fogo oferece uma oportunidade única de conhecer mais sobre essa técnica milenar onde os visitantes poderão apreciar peças de diferentes estilos e tamanhos. “A cerâmica é uma arte ancestral que vem do barro e se se revela em uma consciência na qual muda a nossa percepção de mundo. As ceramistas modelam o barro no torno ou na mão, mas a forma final pode ser alterada pela própria argila, que assume na secagem e na queima o que ela gostaria de ser”, esclarece a curadora.

Os objetos são únicos e trazem a marca de uma arte mágica e lúdica compondo o desejo e a personalidade de cada uma das ceramistas proporcionando beleza, utilidade e elegância. É a metamorfose artística da criatividade e habilidade humana em transformar um elemento natural em belas obras de arte. Para Edilene esse trabalho tem muito a revelar, pois, “na cerâmica tudo tem seu tempo… tempo de molhar, tempo de secar, tempo de esperar, tempo de queimar e tempo de admirar. A criação se manifesta com força e arte pelo talento das mãos e pela criatividade. As artistas compõem obras que desvendam a beleza da argila e a surpresa depois de abrir o forno”.

A cerâmica demanda calma e circunspecção, pois a argila e os elementos de liga devem ser cuidadosamente escolhidos e o manejo deve ser feito pacientemente porque ela oferece tantas possibilidades quanto variações e rupturas após a queima. Da Terra ao Fogo tem como objetivo registrar a arte dessas ceramistas para contar suas histórias, destacando a diferença entre seus estilos. Edilene salienta que a cerâmica é uma arte reconhecida internacionalmente, mas pouco divulgada no Brasil, “portanto, a divulgação dessa arte tem importante papel social, pois vai proporcionar à sociedade curitibana a oportunidade de conhecer mais sua própria cultura. Além disso, os trabalhos mostram a importância de valorizar e difundir a cultura local em dias tão globalizados”, finaliza a curadora que realça as características de cada ceramista:

Tatiana Paz – Na sincronia do sentir, do fogo, dos materiais e da liberdade de criação, a artista aplica intensa e profundamente toda a sua emoção. Passos, ventos, tons, sons, um olhar, um toque singelo… tudo é fonte de inspiração para Tatiana. É uma simbiose entre perceber, sentir, elaborar, produzir e transformar.

Vanuzia Matos – Em seu Universo Azul, Vanuzia fala da criatividade e do despertar de um sentimento genuíno. Para ela o fazer cerâmica é primeiro sentir, inspirar e expirar o que antecede na criação. A arte é um elemento de conexão entre Vanuzia e a natureza. Ela é terra, água, fogo! Ela é fusão e transformação ao conduzir a argila e assim a argila também a conduz.

 

Serviço 

Exposição Da Terra ao Fogo

Local: Espaço de Arte Francis Bacon – Ordem Rosacruz (AMORC)

Endereço: Rua Nicarágua, 2620 – Bacacheri – 82515-260 – Curitiba, Paraná.

Entrada: Franca

Data: de 13 de abril a 26 de maio de 2023.

Horário: de terça a sexta-feira das 13h30 às 17h. O Espaço não abre nos feriados.

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Somos Todos Um: uma exposição fotográfica

Nesta quinta-feira entrou em cartaz no Espaço de Arte Francis Bacon a Exposição Somos Todos Um, da fotógrafa Cida Demarchi, que apresenta a imagem da caveira representando a vida, a natureza dos ciclos e o quanto que esse símbolo nos remete ao pensar na vida. A mostra fica aberta até o dia 29 deste mês e a entrada é gratuita.

O trabalho autoral de Cida gira entorno da questão do preconceito e para esta mostra ela traz homens de gênero, profissão, raça e credo diferentes, maquiados como caveiras, transferindo a ideia de que o esqueleto nos iguala enquanto espécie. Apenas a roupa social difere um do outro, mas a essência é a mesma. “São 15 obras que passam pela carta XIII do tarot (A Morte) até as diferenças socioculturais, simbolizando uma visão espiritualista sobre a fraternidade, a morte e a vida”, explica a fotógrafa que também vai expor uma ação interativa com um livro unindo as imagens à narrativa “Se a Morte falasse”. Este livro poderá ser lido entre almofadas que trarão pequenas mensagens para fazer o visitante refletir sobre a temática proposta nesta exposição.

Os movimentos artísticos sempre estiveram à frente dos contextos históricos, muitas vezes recebendo críticas. Uma expressão artística que surgiu a partir da segunda metade do século XX e se mantém até os dias de hoje é a arte contemporânea, que se caracteriza pela liberdade de criação, pela experimentação de novas técnicas e materiais, pela quebra de paradigmas estéticos e pela reflexão crítica sobre a sociedade e o mundo em que vivemos. E essa é a referência que Cida Demarchi quer expressar com esse trabalho. “Percebo um processo de individualização que a era tecnológica trouxe e que, de certa forma, acirrou as diferenças sociais, mudando fundamentalmente hábitos de vida e consumo. E quando falo de consumo, chamo para esta discussão um filósofo contemporâneo, Gilles Lipovetsky, que trata do homem enquanto produto. Trazer um questionamento sobre isto é a minha contribuição para essa reflexão”, finaliza Cida.

 

Sobre a Fotógrafa:

Cida Demarchi é curadora e artista da International Zarco Academy of Arts; artista da United Photo Press; Cientista Social formada pela UFPR; Pós-graduada em Comunicação na Web pela PUC-PR e Fotografia pela Universidade Tuiuti do Paraná. Ingressou na área de comunicação e atuou com direção de criação publicitária e como designer gráfica por 19 anos onde recebeu vários prêmios.

Paralelo à sua carreira profissional, mantém viva a arte da dança se especializando em danças orientais e, posteriormente, ministrando aulas de dança terapia para mulheres com baixa autoestima. Atua na fotografia comercial desde 2008 com imagens de pessoas e palco. Esta ênfase dada ao trabalho comercial, que busca a emoção e o drama da alma, bem como sua experiência com a dança, são as bases que sustentam o seu trabalho autoral pautado na sensibilização das questões humanas. Sua proposta de trabalho tem por intenção o resgate da dignidade do “Ser”, reiterando sua diversidade, beleza e complexidade.

 

Serviço 

Exposição Somos Todos Um

Local: Espaço de Arte Francis Bacon – Ordem Rosacruz (AMORC)

Endereço: Rua Nicarágua, 2620 – Bacacheri – 82515-260 – Curitiba, Paraná.

Entrada: Franca

Data: de 02 a 29 de março de 2023.

Horário: de terça a sexta-feira das 13h30 às 17h. O Espaço não abre nos feriados.

Redes Sociais:

Facebook: @espacodeartefrancisbacon

Instagram: @espacodeartefrancisbacon

Exposição O Egito dos Imperadores

[vc_row][vc_column][vc_row_inner][vc_column_inner width=”1/6″][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”2/3″][vc_images_carousel images=”11529,11530,11531,11532,11533,11534,11536,11537,11538″ img_size=”750×485″ wrap=”yes”][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/6″][/vc_column_inner][/vc_row_inner][vc_row_inner][vc_column_inner][/vc_column_inner][/vc_row_inner][vc_column_text]Neste ano de 2022 a decifração dos hieróglifos completa 200 anos. Coube ao francês Jean-François Champollion a etapa final deste processo, uma vez que muitos outros estudiosos já tinham dado passos importantes no entendimento da língua. Assim, com a publicação da “Carta ao Sr. Dacier relativa aos hieróglifos fonéticos” por Champollion, em 1822, temos o início da Egiptologia, que está sendo comemorada em muitos lugares do mundo.

Aqui no Brasil pensamos que esta data não poderia passar em branco. Desta forma, para celebrar os 200 anos da Egiptologia realizamos uma exposição que marca o início das relações entre o Brasil e o Egito. Em novembro foi inaugurada, no Espaço de Arte Francis Bacon, junto ao Museu Egípcio e Rosacruz, a mostra temporária “O Egito dos Imperadores” promovida pelo Museu de Arqueologia Ciro Flamarion Cardoso, de Ponta Grossa, e pelo Museu Egípcio e Rosacruz, de Curitiba.

Cerca de 30 peças entre esculturas e telas estão em exibição e a mostra é constituída por duas partes: na primeira tratamos do acervo de antiguidades adquirido pelo Imperador D. Pedro I e, na segunda, das viagens e do interesse do Imperador D. Pedro II pelo Egito. Foi no reinado de D. Pedro I, em 1826, que peças arqueológicas egípcias foram trazidas da França para o Rio de Janeiro e constituíram o núcleo de uma coleção que foi uma das primeiras das Américas.

Para apresentar esta parte da exposição, além de contarmos a história sobre a proveniência e a aquisição destas antiguidades, produzimos uma série de réplicas (80 no total), das peças que integravam a coleção do Museu Nacional. Assim, o público poderá conhecer estes objetos, sendo que um deles nunca tinha sido exposto no museu. O destaque desta primeira parte é a múmia de Hor-sa-Aset exposta de forma a lembrar a chegada das peças no porto do Rio de Janeiro.

A segunda parte da exposição trata do interesse do Imperador D. Pedro II pelo Egito e apresenta parte do roteiro das suas viagens, em 1871 e 1875/76, por meio de um mapa e 28 fotos da época que pertencem à coleção D. Thereza Christina da Biblioteca Nacional, acompanhadas pelas descrições do imperador que foram registradas em seus diários. O monarca realizou estudos, proferiu conferências e manteve correspondências com egiptólogos da época, como Auguste Marriete e Henrich Brugsh, e a sua segunda viagem, longe de ser uma simples visita, dado o seu registro escrito e fotográfico, pode ser considerada a primeira exploração nacional na terra dos faraós. Nesta parte da exposição está exposta uma réplica da estatueta da dama “Takushit”, que foi dada ao imperador como presente pelo Khediva Ismail e, na parte final, 97 fotos de diversos itens da coleção egípcia dos imperadores que foram feitas entre 1998 e 2001, por Martha Locks e por Moacir Elias Santos, das mais de 700 que hoje mantém o acervo do Museu de Arqueologia Ciro Flamarion Cardoso como um registro precioso desta coleção.

As fotos expostas são mostradas de forma indireta, através de uma cortina, cuja a diafanidade representa a perda de parte desta coleção. Volte no tempo conosco e conheça esta história por meio da mostra temporária “O Egito dos Imperadores”!

Agradecimentos a todos(as) que colaboraram com a exposição:

Cicero Moraes

Eduardo D’Avila Vilela

Elia Auer Santos

Ewerson Dubiela

Jeferson Fernando Nabosni

Liane Maria dos Santos Coelho (in memorian)

Liliane Cristina Coelho

Luana Dantas Nabosni

Martha Locks

Raul Viezzer

Vivian Noitel Valim Tedardi

Viviane Lima

 

* Texto escrito pelo Arqueólogo e Professor Moacir Elias Santos.

 

Serviço

Exposição O Egito dos Imperadores

Local: Espaço de Arte Francis Bacon – Ordem Rosacruz (AMORC)

Endereço: Rua Nicarágua, 2620 – Bacacheri – 82515-260 – Curitiba, Paraná.

Entrada: Franca

Data: de 02 de novembro a 30 de dezembro de 2022.

Horário: de terça a sexta-feira das 13h30 às 17h. O Espaço não abre nos feriados.

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Exposição Entre Matéria, Memória

[vc_row][vc_column][vc_images_carousel images=”11516,11515,11514″ img_size=”full” autoplay=”yes” wrap=”yes”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Exposição Entre Matéria, Memória e Imagem resgata o apelo da memória afetiva

Com um novo olhar provocado pelo momento de isolamento que a pandemia trouxe, a artista visual Daniela Marton desenvolveu uma série de trabalhos artísticos que será exibida na Exposição Entre Matéria, Memória e Imagem no Espaço de Arte Francis Bacon até o dia 30 de setembro. Um novo processo composto por diferentes elementos artísticos como o estêncil (gravura), as fotografias arquitetônicas, o Autocad (software da arquitetura) e a pintura, apresenta 26 obras que revelam a busca por elementos arquitetônicos com algum apelo de memória afetiva.

No início da pandemia, e por um bom tempo, as relações pessoais passaram a ser feitas a distância. As pessoas ficavam em suas casas e isso despertou em Daniela a busca por elementos que transmitissem em suas obras lembranças que causassem emoção. “Essa exposição mostra como a pandemia afetou minha pintura e a percepção da minha realidade, pois ampliei a busca por um olhar mais introspectivo visando perceber as pequenas coisas à nossa volta, para nos fazer recordar das coisas que vivemos”, destaca a artista revelando que elaborar esses diferentes aspectos contribuiu para as discussões acerca do desenvolvimento da relação matéria, imagem e memória na produção artística contemporânea.

As cores fortes e vibrantes que representam o campo pictórico ganham potencialidades expressivas próprias onde as imagens começam a sofrer interferências com a materialidade da pintura, ressignificando assim a recordação afetiva contida nelas. “A pintura se apresenta como um resultado da atualização dessas lembranças passando assim a matéria a fazer parte da memória, de modo que surja o passado e o presente colocados em comunhão”, explica a artista que também traz para a essa exposição algumas pinturas da série A Cor da Dor que refletem um período delicado de saúde que Daniela passou e acabou impactando na elaboração de algumas obras.

O resultado de todo esse trabalho de meses é uma pintura na qual a matéria passa a ter existência própria com a mistura de elementos arquitetônicos que busca mesclar essas duas áreas de conhecimento, estabelecendo dessa maneira uma relação entre a matéria e a imagem através de imagens-lembranças. Elas ganham uma nova roupagem tendo como resultando uma arte híbrida que encanta e expressa sentimentos. “O motivo do uso das imagens arquitetônicas ocorre pelo fato de estabelecer uma relação com o espaço memória. Outro ponto relevante desse projeto ocorre devido ao período atual de isolamento social, que reforça ainda mais a busca dos artistas por imagens com algum apelo de memória afetiva”.

Para a curadora da exposição, a artista plástica Lucélia D’Roquet, está será a oportunidade de Daniela mostrar a relação entre a arquitetura e a arte, pois a artista faz uma busca que cria um amplo significado para expressar sua poética através de suas criações artísticas produzidas usando diversos materiais. “Sua produção pictórica busca estabelecer relação entre matéria e imagem tendo um amplo sentido devido aos conhecimentos arquitetônicos que Daniela traz para esta exposição. Veio de maneira natural ganhando uma roupagem nova que se destaca em cada composição”, ressalta Lucélia.

A exposição apresenta uma imensa busca com estudos arquitetônicos e fotográficos que passaram e passam pelas memórias afetivas da artista e que são transferidas para as pinturas. O visitante encontrará diferentes elementos artísticos e ainda poderá saber mais sobre cada obra através de um QR Code que encontrará ao lado de cada obra.

 

Sobre a artista

Daniela Marton é uma artista visual que nasceu em Turim, na Itália, e hoje mora em Curitiba. Artista da Galeria Binária (RJ) e Poente (SJC/SP), ela participou de várias exposições coletivas e individuais no Brasil, Itália e Estados Unidos. Já apresentou seus trabalhos em Bienais, Salões, Galerias, Pinacotecas e Museus. Destacam-se as mostras individuais: Exposição Entre Matéria, Memória e Imagem que está sendo realizada no Espaço de Arte Francis Bacon, entre outras que realizou no MAM Resende (2022), Pinacoteca de Viçosa /MG (2021) e Museu de Arte de Ilhabela/SP (2020). As coletivas: 2° Bienal Oswaldo Goeldi Taubaté/SP (2020), 3°Bienal de Salerno/Itália (2018) e Salão de Artes Vinhedo/SP (2017).

 

Serviço

Exposição Entre Matéria, Memória e Imagem

Local: Espaço de Arte Francis Bacon – Ordem Rosacruz (AMORC)

Endereço: Rua Nicarágua, 2620 – Bacacheri – 82515-260 – Curitiba, Paraná.

Entrada: Franca

Data: de 16 de agosto até 30 de setembro de 2022.

Horário: de terça a sexta-feira das 13h30 às 17h. O Espaço não abre nos feriados

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Exposição Sinergia

Sinergia em aço e vidro revela extraordinárias obras de arte com a combinação de diferentes técnicas do design 

 

Em linha com a Organização das Nações Unidas (ONU) que declarou o ano de 2022 como o Ano Internacional do Vidro e escolheu Curitiba como a capital brasileira da arte vidreira, o Centro Cultural da  Grande Loja de Língua Portuguesa AMORC apresenta uma exposição de obras de arte com a combinação de diferentes técnicas do design no Espaço de Arte Francis Bacon. A Mostra foi incluída como um dos eventos oficiais do Ano Internacional do Vidro pela ONU e se chama Exposição Sinergia.

Convidamos a todos para conhecerem. A entrada é gratuita e fica aberta para visitas de 21 de junho a 27 de julho de 2022, de terça a sexta-feira, das 13h:30 às 17h00.

Exposição Sinergia apresenta peças de três artistas que desenvolvem trabalhos separadamente, mas que quando fundidas, misturadas ou colocadas juntas, apresentam obras instigantes pelo conjunto dos materiais que as compõem 

Está marcada para os meses de junho e julho a Exposição Sinergia com os designers Cristina Yamada, Claudio Araujo e Désirée Sessegolo, no Espaço de Arte Francis Bacon. Cerca de 40 obras concebidas pela sinergia entre os artistas com técnicas e materiais característicos de cada um, revelam texturas orgânicas compostas por espaços vazados que remetem ao estilo contemporâneo com recortes e inspirações.

O metal cortado com precisão pela luz do laser exibe desenhos que surgiram do design gráfico com linhas fluidas inspiradas na natureza. O vidro trabalhado em altas temperaturas explora a plasticidade do material com sofisticadas formas orgânicas em diversas cores e transparências, exibindo assim a delicadeza do vidro que intercalado nas obras em aço cria novas percepções e peças nunca produzidas antes. São únicas em conteúdo e excelência. “Olhe um pouco mais, veja o que outros olhos veem. Cada pessoa tem o que mostrar e a expressão artística é vital para o ser humano”, diz Cristina Yamada enfatizando que cada mistura é sempre bem-vinda, seja do que for, pois o resultado, o todo por assim dizer, é a fusão de ideias e visões diferenciadas.

Cristina Yamada e a produtora de eventos culturais, Edilene Guzzoni, fazem juntas a curadoria da Exposição Sinergia que propõe um novo olhar para a mistura do universo da arte e do design. “Ela traz a sinergia entre o aço e o vidro, apresenta nos traços autorais o arrojamento e a sofisticação conferindo uma harmonia muito interessante alcançando um visual contemporâneo. A visão dos artistas na composição e na convergência desses dois materiais é sinônimo de modernidade, de possibilidades estruturais e novas estéticas, proporcionando um olhar diferente de beleza, solidez e charme”, explica Edilene.

Cristina e Claudio atuam na faixa ampla do design gráfico, de produtos e serviços onde obtiveram certificação internacional pelo Service Design Network – SDN, da Alemanha. Desenvolvem esse trabalho juntos na Aryaú Design há 12 anos. Désirée trabalha com design, produção cultural, artes visuais e participou de mais de 50 exposições de arte em vidro em vários países. Juntos eles prepararam uma exposição que traz em sua originalidade a fusão do jeito próprio que cada artista tem para confeccionar e criar suas obras de arte. “Nossas obras têm profunda relação com a sustentabilidade, desde o material, processos e reutilização de sobras. Trabalhamos sempre com o foco na preservação do nosso planeta e na transformação das pessoas. A Exposição Sinergia apresenta elementos e mentes diferentes, explorando similaridades não percebidas”, define Désirée revelando qual é o resultado da mostra.

O conjunto de cada artista inclui muito mais do que a particularidade pode revelar e aqui temos uma mescla de obras de três artistas diferentes para apresentar ao visitante da exposição peças versáteis que combinam entre si, como painéis, arranjos decorativos e de design, que também podem ser usadas em uma infinidade de formas na arquitetura e na decoração de ambientes externos e internos, garantindo o ar contemporâneo, a versatilidade e a beleza. A Exposição Sinergia é um dos eventos oficiais do Ano Internacional do Vidro, promovido pela ONU, e está sendo realizada simultaneamente com o Salão Arte em Vidro Brasil 2022, em Curitiba.

 

Sobre os designers:

Désirée Sessegolo  

Désirée Sessegolo é designer e artista vidreira. Seu trabalho é reconhecido pelo Museu Alfredo Andersen, Casa João Turin, Museo del Vidrio de Bogotá, International Biennale of Glass na Bulgária e The Venice Glass Week na Itália dentre mais de 50 mostras que participou em uma década dedicada à arte do vidro.

A denominação “Vidro Celular”, técnica exclusiva da designer e artista visual, se define pelo seu processo de fusão, onde as partículas de vidro se movimentam buscando um equilíbrio físico, originando texturas orgânicas compostas por espaços vazados que remetem a texturas celulares.

Cristina Yamada:  

Cristina Yamada tem formação em Design Gráfico. Ligada ao universo da arte, a designer não se considera uma artista, mas para esta exposição trabalhou artisticamente nos objetos de design. Ela vê formas, funções, significados e se expressa mostrando sua visão trabalhando o belo. Cristina tenta refletir o design e trazer o belo para todos os sentidos da sua vida.

Atuou com curadoria em mais de 30 exposições e, junto com Claudio Araujo na Aryaú Design, já fizeram exposições no Canal da Música, na Biblioteca Pública do Paraná, no Clube Curitibano, em Curitiba, e no Instituto Federal, em Paranaguá.

Claudio Araujo: Claudio Araujo nasceu no Rio de Janeiro onde cursou Engenharia Civil. Como designer, usa figuras repetidas que preenchem o plano completamente para representar a beleza e harmonia da fauna e flora brasileiras.

 

Serviço 

Exposição Sinergia 

Local: Espaço de Arte Francis Bacon – Ordem Rosacruz (AMORC)

Endereço: Rua Nicarágua, 2620 – Bacacheri – 82515-260 – Curitiba, Paraná.

Entrada: Franca

Data: de 21 de junho a 27 de julho de 2022.

Horário: de terça a sexta-feira das 13h30 às 17h. O Espaço não abre nos feriados.

Exposição Silêncios4

Exposição Silêncios

 

 

Os últimos dois anos foram diferentes e inconstantes, pois a pandemia trouxe muitas mudanças e circunstâncias incertas para todos nós. Há pessoas que continuaram na ativa incansavelmente e há aquelas que se beneficiaram desse período para estudar, refletir, mudar algo em si, exercer outras atividades que até então não exerciam, e assim por diante. A exposição coletiva Silêncios revela um pouco disso, ela propõem uma reflexão sobre o período de confinamento. Essa produção foi desenvolvida nesses últimos dois anos, momento em que os artistas buscaram na arte o refúgio para passar esse período tão difícil. Ela constituiu-se no lar e traz para o visitante a perspectiva de um olhar contemplativo sobre objetos afetivos ao redor da casa. Está aberta para visitação no Espaço de Arte Francis Bacon até o dia 27 de maio.

Mais de 20 pinturas sobre tela, 10 colagens e uma instalação com mais de 50 desenhos e aquarelas de tamanhos variados compõem o ambiente que tem a curadoria do professor de pintura e desenho do Museu Alfredo Andersen, em Curitiba, Luiz Lavalle. Ele explica que para idealizar essa mostra foram estudados vários artistas contemporâneos que exploram a temática da casa, entre eles o artista curitibano João Paulo de Carvalho, que foi usado como referência nos trabalhos. “A exposição corresponde à produção dos artistas do ateliê do Museu Casa Alfredo Andersen, sob minha orientação no período pandêmico. As produções correspondem a pinturas de médio e pequeno formato, em suma monocromáticas, desenvolvidas a partir de cenas de interiores, em torno da casa e objetos afetivos, retratando a ausência, o silêncio e a transitoriedade do tempo.

Essa exposição se enquadra no contexto da arte contemporânea porque explora suportes diferentes, além da pintura tradicional, como colagens, desenhos, poesias, anotações e uma instalação coletiva de grandes dimensões. E a mensagem que o grupo de artistas quer transmitir revela muito mais do que os olhos podem ver. “Essas obras refletem o universo pessoal de cada artista, suas incertezas, medos, crenças e também a esperança em dias melhores. A exposição é como um grande diário coletivo aberto e desmembrado, propondo uma visão otimista de mundo, onde o coletivo e a arte são fundamentais para o desenvolvimento humano”, finaliza Lavalle.

 

Artistas:

Adriana Joaquim

Andrea Gotti

Anna Petraglia

Claudete Farhat

Graciela Scandurra

Graziela Borche

Káthia Coelho

Miriam Saad

Nori Roseira

Regina J. Oleski

Rosângela Soares Pinto

Sissi Kleuser

Sônia M. Romaniuk

 

Sobre o curador:

Lavalle é graduado em Educação Artística com habilitação em Artes Plásticas pela FAP. Tem pós-graduação em Artes Visuais pelo SENAC. É professor de pintura e desenho no Museu Alfredo Andersen. Como artista visual, pesquisa as linguagens da pintura, desenho e fotografia.

 

Serviço

Exposição Silêncios

Local: Espaço de Arte Francis Bacon – Ordem Rosacruz (AMORC)

Endereço: Rua Nicarágua, 2620 – Bacacheri – 82515-260 – Curitiba, Paraná.

Entrada: Franca

Data: Até 27 de maio de 2022.

Horário: de terça a sexta-feira das 13h30 às 17h. O Espaço não abre nos feriados.

 

Exposição Recomeço

A reciclagem revelada em obras que vão do contemporâneo ao moderno

Está é a temática da primeira exposição do ano no Espaço de Arte Francis Bacon que recebe a partir de 15 de fevereiro “Recomeço” da artesã, artista visual e arquiteta, Gabriela Urbieta Silveira. A mostra, que fica aberta para visitas até o dia 30 de março, apresenta quadros com pintura acrílica e aquarela, e obras de arte ressignificadas.

Nesta exposição os visitantes poderão observar contextos bem distintos, pois as peças únicas em sua essência, revelam parte da vida da artista com histórias e viagens das mais variadas possíveis. Gabriela é apaixonada por reciclagem e preparou essa exposição com o foco em valorizar o trabalho artesão e expor a importância da reciclagem e da ressignificação para o planeta e para a mente. “Eu vejo muito mais valor em uma pintura ou obra de arte reciclada, que pode ser uma madeira velha ou um pedaço de objeto que perdeu sua função ao longo do tempo. Olhar com carinho e enxergar um novo horizonte, aproveitar a textura, as singularidades, a história de cada peça e ressignificá-la, dando a ela uma nova chance, uma nova história, um Recomeço”, explica a artista.

Todo esse trabalho tem sido uma jornada de autoconhecimento, interação com novas culturas e muita criação artística. Para Gabriela, envolver-se com a composição de obras que expõem características únicas é a revelação de uma beleza singular e encantadora. “Organizei essa exposição com misturas de quadros pintados em telas convencionais e não convencionais. Me parece interessante a oportunidade de pôr em contraponto a valorização do trabalho artístico de ressignificação, seja na transformação da tela canvas branca em uma obra de arte ou para dar esse significado a um conjunto de rolhas ou madeira de demolição”.

Ao caminhar pelo Espaço de Arte Francis Bacon, cerca de 70 obras constroem um universo lúdico que retrata o mar e um pouquinho do concreto e do ambiente comercial de uma cidade, proporcionando assim ao visitante a chance de olhar as coisas rotineiras da vida de uma nova forma com criatividade, paixão e cor. “E quando proporcionamos às pessoas enxergarem as coisas de maneira diferente, tudo se torna possível.”

Um ótimo “Recomeço” para todos nós!

Sobre a Artista:

Gabriela Urbieta Silveira nasceu em Assunção, no Paraguai, em 1981. Filha de pai paraguaio e mãe brasileira, Gabriela é artesã, artista e arquiteta, formada em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal do Paraná – UFPR em 2007.

Conciliava a arte com o trabalho formal de arquiteta, até que em 2015 dá uma pausa na arquitetura e desde então se dedica integralmente à arte.

Em sua arte, Gabriela se considera um pouco autodidata, pois tem verdadeira paixão por experimentar e misturar diferentes materiais e técnicas e se permite realizar esses experimentos de forma intuitiva, livre, fluida e divertida.

Sempre que possível ela está reciclando e ressignificando peças geralmente coletadas de algum lugar. Ela vê riqueza em acrescentar história e textura em suas obras de arte. Sua maior inspiração é a natureza e quando pode imerge nela e em novas culturas e simboliza essas experiências em diversas técnicas, materiais e cores.

 

 

 

 

 

Serviço

Exposição Recomeço

Local: Espaço de Arte Francis Bacon – Ordem Rosacruz (AMORC)

Endereço: Rua Nicarágua, 2620 – Bacacheri – 82515-260 – Curitiba, Paraná.

Entrada: Franca

Data: de 15 de fevereiro a 30 de março de 2022.

Horário: de terça a sexta-feira das 13h30 às 17h.

 

Exposição: E Agora José?

Exposição: E Agora José?

Uma reflexão sobre o momento atual em que o mundo se encontra depois de um período conturbado que modificou a vida de todos no planeta. “E agora José?” Como ficamos depois de tantas perdas, tanta insegurança, tantos medos e tantos questionamentos?

Se existe algo que pode tocar o coração das pessoas é poder representar por meio da arte aquilo que foi vivido e sentido por cada um. Pensando nisso, o Espaço de Arte Francis Bacon traz a exposição “E agora José?” que retrata vivencias e insere no seu contexto trabalhos representando o período da pandemia da Covid-19.

Cerca de 30 obras representam por meio da arte o sentimento íntimo de cada artista. André Dias, Andréa Bertoletti, Carla Nardes, Deise Dias, Elaine Santos, Lisa Panont e Vivien Zanlorenzi exploram o universo abstrato para trazer luz e ressignificar momentos que marcaram a vida de todos nesse período conturbado. É uma exposição que reconhece o socorro, o reencontro e o abraço nesses novos tempos. “Não sabemos as respostas, mas podemos, através dos nossos olhares, traduzir um pouco destes anseios. Anseios de que, a partir dessa pausa involuntária, possamos entender nosso papel como ser único e ao mesmo tempo responsável próximo, não tão próximo, o mais distante ou aquele que está do outro lado do mundo, nos apresentando como um veloz propagador de vírus, mas que também podemos ser de um veloz propagador de amor, solidariedade, empatia e altruísmo. O mundo fica melhor para todos!”, destaca Deise Dias, curadora da exposição.

 

Serviço

Exposição: E Agora José?

Data: de 20 de outubro até 30 de novembro de 2021.

Local: Espaço de Arte Francis Bacon – Ordem Rosacruz (AMORC)

Endereço: Rua Nicarágua, 2620 – Bacacheri – 82515-260 – Curitiba, Paraná.

Entrada: Franca

Horário: de terça a sexta-feira das 13h30 às 17h.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]